by Grazi Creton
NAMORO À DISTÂNCIA: ILUSÃO OU VERDADE?
Chega um dia na vida da gente que precisamos encarar algumas coisas de frente. A distância da pessoa amada é, sem dúvidas, um dos piores cenários que podemos imaginar para nossa vida amorosa. Você fica cheio de dúvidas, não sabe se isso vai ou não vai funcionar, você precisa se adaptar a algumas mudanças drásticas e sempre vai rolar aquela insegurança. Afinal de contas, relacionamentos à distância valem mesmo a pena? É uma boa apostar neles? Obviamente, a única pessoa que pode responder se vale a pena ou não investir nisso é você. Porque, a princípio, e isso eu posso garantir, essa não é uma das coisas mais fáceis que podemos encarar em nossas vidas. E digo isso por experiência própria, ser alguém apaixonado por uma pessoa que mora a 250km de distância é tenso.
Felizmente, hoje em dia um dos piores problemas para quem se relaciona a distância está parcialmente resolvido – a comunicação – e você pode ter contato diariamente a custo quase zero. A internet é uma mão na roda para quem esta longe fisicamente mas quer manter contato o máximo de tempo possível. MSN, Orkut, Fotolog e outros sites ajudam bastante nessas horas. A ansiedade, que muitas vezes atrapalha, pode até ajudar nessas horas. O negócio aqui é organizar umas dicas para que você, caro leitor se dê bem, então vamos a algumas delas:
Não deixe o ciúme atrapalhar. Nunca!
Tudo o que você e seu parceiro(a) menos precisam nessas horas é motivos para brigar. Por mais que pareça estranho, não existe realmente a necessidade de você querer controlar todos os passos do parceiro(a), e de vez em quando você vai ter que ser flexível o bastante para entender uma ida ao barzinho com os amigos. A primeira coisa que deve haver num relacionamento a distância é a CONFIANÇA, e deixar seu parceiro(a) ir passear chateado ou com raiva de você pode ser um estopim perigoso. Evite brigas bobas e ciúmes excessivos, confie mais no parceiro(a) e sua relação vai ser preservada.
Aproveite a distância para conversar. Sobre TUDO!
Como basicamente o que sobra pra vocês é o contato virtual, aproveite para conversar sobre tudo com seu parceiro(a). Bolem algum tipo de brincadeira onde um faz uma pergunta sobre qualquer coisa e o outro responde de forma sincera, trocando após a resposta. Se o relacionamento é sério e nenhum dos dois tem nada a esconder, esse tempo de conversa “obrigatório” servirá para mais que apenas falar qualquer coisa e ficar com mais saudade ainda. Ocupar a mente descobrindo novidades é um dos melhores remédios para a distância.
Medo da traição. E agora?!
Como eu disse, a maior base do relacionamento a distância é a confiança. A traição pode acontecer tanto para quem mora junto quanto para quem mora distante, não há como evitar em muitos casos. Porém, a confiança é a chave, e se ambos estão mesmo juntos nessa, esse é um medo que você pode excluir da sua mente. Sempre é mais difícil confiar as cegas, mas pense comigo: alguém sustentaria uma relação a distância se não gostasse de verdade da pessoa? Eu acho que não.
MODA
NOITE DO TERROR: O preto é um clássico e o roxo é a cor da estação. O problema é usá-los juntos ou em modelos que fazem lembrar o look de Mortícia Adams. De Ana Paula Arósio, uma autêntica dama de negro, a Sônia Braga, que fez cair o queixo com uma calça de florzinhas, os exemplos são mortais. Maria Rita acertou na tendência, mas pecou no corte. Vanessa Gerbelli entrou para o time com uma mistura que também causa arrepios.
Vanessa Giácomo: MAGA PATAlÓGICA, Ana Paula Arósio: ELVIRA A RAINHA DAS TREVAS, MARIA RITA: HEMATOMA
SALADA DE FRUTAS: Na moda menos é mais, um princípio básico do bem vestir. Uma écharpe mal colocada, um top ou uma manga sobrando podem ser fatais. Vide o exemplo de Fernanda Vasconcelos, Regina Duarte e Alessandra Negrini, que cometeram o pecado do tudo ao mesmo tempo agora. Isoladamente, as peças nem fazem feio no guarda-roupa, mas em conjunto, brigam entre si, e estragam o visual.
Fernanda Vasconcelos: FITA MÉTRICA, Alessandra Negrini: de Cássia Eler, REGINA DUARTE: CORTINA
Matéria: Grasiano Creton
Correção: Adal Vieira